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Relato encontro grupelho 29 janeiro 2021

Pedro, Libéria, Vini, Bruna, Larissa, Tuli, rena e Rafael Limongeli

Pauta:   1- o logotipo do grupelho

                2-  o Disseminário

Larissa leu um poema seu sobre/para os retirantes, maravilhoso

Eu li meu escrito em homenagem ao Sr. Juventino

Vini leu um pedaço da tese sobre ludicidade/corposição

...

Lib fala de um filme: Paraíso perdido

Vini odiou

Pedro odiou Inferninho

Vini e eu amamos

Todos amam Tatuagem

...

Pedro está gestando uma drag: Penélope

...

Da pauta:

1- Com rafa limon a gente ficou numa viagem muito boa sobre o logotipo. Ele acatou todas as ideias, piramos juntos. Ele vai trazer outras propostas em breve. Foi muito bom;

2- sobre o Disseminário: foi um evento que fizemos em 2018. O grupelho estava com umas 12/15 pessoas, a maioria com pesquisa em andamento. Fizemos um evento para disseminar nossas ideias, na FaE. Como eram muitos, nos agrupamos e fizemos umas 4 ou 5 coisas ex-tranhas e deu tudo certo, foi muito bonito (temos poucos registros disso, mas temos).

Não sei como, de repente a conversa chegou na festa Potlach, essa festa que D&G falam em uma nota de rodapé em Tratado de nomadologia, retomando um estudo do antropólogo e sociólogo Marcel Mauss, festa de indígenas do norte dos EUA, quase Canadá, até final do século 19, que eles consideram um dispositivo anticapitalista, anti acumulação primitiva do capital. Nessa festa há um homenageado, que deve doar todos os seus bens. Sai da festa o mais pobre de todos. Espera que quando alguém que recebeu doação sua for o homenageado, que doe para ele também, numa relação de reciprocidade. http://ea.fflch.usp.br/obra/ensaio-sobre-dadiva

Eu contei uma experiência de festa Potlach na Unicamp há muitos anos.

Acabamos chegando na ideia de, talvez, transformar nosso Disseminário em uma Festa Potlach. Uma festa Potlach de ideias, multiinstitucional, convidando Juliana Bom-Tempo, colega da dança e performance na UFU, o rafa limon ofereceu parceria do L.I.M.A. grupo anarquista da Unicamp e outros, outros, quem seriam...

Vamos fermentando tudo isso,

Nosso próximo encontro será dia 26 de fevereiro às 19h

Relato reunião grupelho 25 de março de 2021

Estiveram presentes: Carla, Bianca, Neilton, Moema, Fran, Tulíola, Larissa, Maria, Zinho, Vini, Libéria e rena.

Continuamos na nossa busca de pensar como fazer nosso Disseminário. Desta vez não começamos com uma rodada na qual cada uma fala o que gostaria de disseminar.

Larissa pergunta: vamos disseminar essas ideias para quem?

Porque dependendo do modo como se fala, já se está determinando o público. Está colocada aí a questão da descolonização da escrita, a gente falar/escrever para ser entendida e não essa coisa que gira em torno de si mesma, da academia clássica.

Ne: talvez tenhamos que encarar de vez esse “para quem?”. Sempre terá um grupo ao qual o evento se direciona, pelo fato de sermos da universidade, pelo fato de ser na plataforma tal, etc. então, levemos isso em consideração...

Vou narrar aqui o que é possível, da saraivada de ideias que foram sendo colocadas:

- fazer o Disseminário a partir de cartas que se enviasse a ex-alunos e outrens, por meio de suas respostas sobre o que os afetou, etc;

- que é bacana a palavra festival;

- fazer do Disseminário um festival, competitivo? Algo do tipo gincana, talvez? Uma competição para se ganhar o troféu “grande merda”, uma coisa debochada, crítica ácida grotesca;

- e se a gente fizesse uma peça de teatro? Uma peça de teatro interativa? Cena on line ao vivo teatral? A gente escreve a peça, dramaturgia, e atua;

- vamos fazer um Tik Tok acadêmico?  Uma crítica a essa coisa da viralização, da robotização;

- o que está urgente hoje? O que é relevante? Interessante?

- os momentos de indocilidade, quais são? (como criá-los?);

- quanto à forma: que o Disseminário se prolongue para depois, um canal de youtube, talvez, ao longo do ano, filminhos de um minuto...

...

O que ficou disso tudo:

GRANDE FESTIVAL DE EPISTEMOLOGIAS DISSIDENTES

Como? Cada uma de nós, que quiser, vai apresentar alguma coisa + será aberto para inscrições prévias, para quem quiser também apresentar + com intervalos com coisas circenses, nonsenses, teatrais, festivas (ou os intervalos são as apresentações programadas e o acontecimento é a coisa doida imprevisível?). que a coisa toda “grande festival” seja ela mesma uma metodologia dissidente.

Quando? Junho? Agosto? Ou outubro?

Quanto tempo dura? Um dia das 17h às 20h? dois dias? 3 horas seguidas não será muito? Vamos aguardar para ver quantas propostas de apresentação teremos para decidir?

Seria legal fazer um gran finale, todo mundo junto? Deixar o encerramento aberto para ser coletivão, para cada um falar e/ou fazer o que quiser? Não se trata de algo como “dar a voz”, as pessoas já têm suas vozes, já tem o que dizer. É muito mais dar ouvidos, dar espaço de audiência, de espectador, de escuta. As pessoas estão querendo ser ouvidas. Estamos entalados, o desejo de gritar é grande. Dar um momento para gritar, para mostrar o que quiser.

PRÓXIMA REUNIÃO

dia 16 de abril, sexta-feira, às 19h

TAREFA: cada uma traz, em texto escrito ou dentro de si, como se vê em relação à temática “epistemologias dissidentes”.

Adendo conceitual: o que temos chamado de epistemologias, não se refere apenas a construções do logos, algo que se chamasse de pensamento, ou de conhecimento, como algo apartado do corpo e da relação entre os corpos. No que se refere ao corpo, epistemologia está sendo entendida também como pathos, como aquilo que afeta e que constitui esse corpo, assim como também se trata, ao mesmo tempo, de ethos, compondo uma ética, no sentido de ser a relação de si consigo mesma e com os outres. Epistemologia não é apenas criação de conhecimento, mas de vida, no sentido de ser movimento de criação de si, de relações com os outres, portanto, é criação de outras subjetividades, outros mundos, outros mundos possíveis, outras formas de vida.

Dissidentes tem a ver com “aqueles que pensam de outras maneiras”. E eis o arriscado que é isso, pois, não se tratando de pensar coisas diferentes da mesma maneira, se trata do esforço em criar outros modos de pensar, outras lógicas, outras possibilidades ainda por inventar de fazer o pensamento funcionar. Tem a ver com movimentos descolonializantes, mas, cuidado, o colonizadora pode ser você!

Reunião grupelho

16 de abril de 2021

Presentes: Pedro, Bianca, Rafael, Moema, Flávia, Kelly, Libéria e rena.

 

Rafael trouxe estudos do logotipo, umas coisas bem bonitas, opinamos, viajamos e ele levou mais ideias para continuar. Na próxima reunião, ele deve trazer algo já mais próximo do que vai ficar.

Sobre o Grande Festival de Epistemologias Dissidentes:

Pe está escrevendo “isso não é uma aula”, monólogo teatral ou palestra acadêmica? O que faz com que se considere que a coisa na qual se está seja aula ou teatro? “Performance palestra”? Ele nos relembrou do Rabih Mroué, artista libanês que entrevistou.

Na apresentação de seu texto, no Grande Festival, mais do meio para o fim, Pe pretende interagir com os participantes. Então seria legal de acontecer em uma plataforma que permitisse isso, menos youtube e mais streamingArt...qual seria? Isso tem de ser planejado ainda, claro, como tudo ainda do modo de funcionar da coisa do Festival.

                Rafael disse que o grupo dele, da Unicamp, o L.I.M.A. (Laboratório Insurgente de Maquinarias Anarquistas) se animou de participar no nosso Festival e pensam em apresentar uma pequena peça teatral do Malatesta, “Em período eleitoral”, que é um diálogo entre dois vizinhos. Não sabem como farão, ainda, talvez produzam um filmeco.

                Bianca pensa em criar um jogo com as pessoas que estiverem participando. Nos contou de sua experiência de jogos corporais, acontecimentais, na rua. O nome seria “(Sub)versões no cotidiano das cidades por meio da transcorporalidade: o jogo coreográfico como potência da (r)existência de corpos dissidentes.

                Moema ainda não pensou como vai estar no Festival, mas pensa em como ser dissidente no ERE (ensino remoto emergencial)... sente falta dos sussurros da sala de aula. Na tela estamos só com dois sentidos: visão e audição.  O que é um corpo dissidente no virtual?

                Flávia nãotem nada ainda muito estruturado, mas vai trazer algo da tese: criação de epistemologias dissidentes na poesia falada, a questão da voz. Pensou em fazer uma coisa normal/formal, uma “palestra” sobre o percurso da tese. A voz das mulheres, coreografia das vozes das mulheres. As vozes das mulheres dissidentes, que vêm dançando há séculos. Mulheres dissidentes, periféricas, LGBT+, gordas, seja lá o que for que não se encaixa na heterocisnormatividade , em seus modos de pensar e de estar no mundo.  Coreografia de vozes de mulheres dissidentes.

                Libéria e Renata não fizeram a lição de casa. Lib está ainda assuntando, percebendo com as antenas, inspirando e a qualquer momento vai expirar. Rena tá toda dentro dessa temática, o livro feito depois do pós doc vai ser publicado em breve, ta no processo e tem tudo a ver com isso, assim como seu curso de Metodologia de Pesquisa que dá no Mestrado Profissional, na FaE. Mas, especificamente para o Festival, ainda não sabe o que vai trazer.       

                O Neilton e eu tínhamos começado um combinado de ele pegar firme no site do grupelho, ele já tinha organizado muito bem as coisas, as tarefas, necessidades, prazos, mas...passou num concurso para professor e não vai mais poder se ocupar disso agora. Parabéns, Ne. Sendo assim precisamos encontrar outra pessoa que tenha a ver, para fazer isso, com uma ajuda financeira bem módica... se alguém tiver uma ideia, fale.

                PRÓXIMA REUNIÃO sexta, 30 de abril, às 19h.

Vamos continuar elaborando as coisas, fermentando tudo como vai ser, quem com quem, quem e o que como, tempos, espaços.

Espero que até lá todes estejam com muita saúde e amor e alegria suficientes para.

Agendem!

Bjs

r.

Relato reunião grupelho 21 de maio de 2021

Pedro, Bianca, Ne, Flávia, Vini, rena e Lib

Pedro leu o resumo de uma sua performance/apresentação de trabalho, que vai fazer em um evento na USP, e que será o mesmo que apresentará no nosso Grande Festival: “Isto não é uma aula”. Mais para frente daqui a umas duas semanas ele fará um ensaio disso conosco, na nossa reunião.

Falei sobre as investigações do Henrique Parra sobre o que é uma aula e seu PimentaLab (https://www.pimentalab.net/) , professor de sociologia na Unifesp/Guarulhos, que estudou na Unicamp, meu amigo.

Vini nos conta sobre os acontecimentos da Ações Afirmativas em relação a se negar a incluir LGBT+’s na acolhida dos calouros, não reconhecendo essa minoria e o seu engajamento nessa batalha.

Vini está lendo Lélia Gonzalez, “Por um feminismo afro-latino-americano” e está amando.

Sobre O GRANDE FESTIVAL DE EPISTEMOLOGIAS DISSIDENTES

Vamos fazê-lo na semana de 18 a 22 de outubro de 2021.

Achamos melhor marcar uma data, que é para as pessoas irem se programando de forma mais concreta.

Vamos abrir convite para outros grupos que tenham pesquisas a ver com as nossas? Quem? Abrimos também para pessoas avulsas (e não apenas grupos) ou não? Para o próximo encontro, cada uma de nós traga sugestões. Deem uma fuçada na vida alheia aí e tragam informações sobre as indicações que queira fazer. No próximo encontro examinaremos isso, tipo um encontro de curadoria, e decidimos os convidados.

Além disso, vamos abrir para pessoas aleatórias do mundo se inscreverem? Como? Como será o nosso formato? Lembrem-se de que a gente já pensou sobre isso, as sugestões do Zinho, etc, está nos relatos anteriores. Estamos  convidades a irmos pensando em tudo isso, como queremos que seja nosso evento.

Combinamos de voltarmos a estudar um pouquinho, porque já estamos sentindo falta. Naquele nosso velho esquema de lermos uma coisa e cada uma escreve (no máximo 2 páginas)um texto sobre o que pensar, sentir, imaginar, a partir da leitura. No próximo encontro a gente lê alto, para todes, os textos e a parir deles falamos sobre as questões suscitadas.

Livremente a gente escolhe uma parte do livro “Um apartamento em Urano”, do Paul B. Preciado (o Ne já mandou o PDF), essa é a leitura.

Próximo encontro 11 de junho, sexta, às 19h

Bjs

r.

Relato reunião grupelho 11 de junho de 2021

Flávia, Vini, Lib, Dani, Tuli, Lari e rena

Pedro tava afogado em tarefas atrasadas porque tinha tido uma otite. Bianca estava às voltas com os efeitos da vacina. Espero que todes estejam bem agora.

Parte 1

Ficamos pensando e falando sobre convidar ou não e se sim quem para participar do Grande Festival, junto conosco. Houve várias sugestões, principalmente de gente de fora da academia. Ficamos pensando qual seria o sentido de tal convite. Eu, particularmente, penso que a ideia é encontrar grupos, ligados à universidade, grupos de investigação, que estejam buscando coisas semelhantes às nossas, ou seja, que tenha a ver com epistemologias dissidentes. Não vejo sentido em chamar pessoas legais, mas aleatórias, não sei. Eu tinha pensado em criar conexões com outros grupos e se der boa, manter essas relações para criações conjuntas futuras. Mas não fechamos nada, ficamos de ficar pensando. Fiquem pensando.

As sugestões que apareceram foram: Juliana Bom-Tempo, da dança da UFU, está atualmente mais ligada a um projeto de clínica esquizo (ela é originalmente da psico) eu a conheço da Unicamp; Larissa falou de Pedro Rocha (quem o achou no insta e mostrou para nós, no dia? Poste para nós algum link para fuçarmos? Produz coisas bárbaras) e uma professora da UFBA que estuda solteirice,  Dani se lembrou de “mulheres da quebrada”, grupo de mulheres que faz também teatro; um livro sobre sexualidade, corpos trans, que foi escrito por um casal (Dani passa as referências!); a Santuza, da Associação de Prostitutas, filme “Filhos da puta”.

A questão é: qual é nosso objetivo com o convite para participar do Grande? É coisa só de academia? “Estrupá” a partir de dentro, “exprodí” o academicismo colonizante; estando dentro, trazer o fora. Poderíamos sim, nós, misturados com outrem não-acadêmicos, mas mesmo assim eu tenho desejo de conexão com outros que estão dentro praticando o fora: o impensado porque ainda impensável e que só vai acontecer quando for efetivado nos corpos. Bueno, um desses grupos nós já temos, em parceria, que é o L.I.M.A. da Unicamp, do Rafa Limon. Vamos pensando, genty, uma das tarefas para a próxima reunião é pensar nisso e trazer suas ideias e sugestões com as referências, para todes poderem fuçar e decidir.

Parte 2

Quase todas nós tínhamos escrito algum texto a partir da leitura de alguma parte do livro “Um apartamento em Urano”, de Paul B. Preciado. Lemos em voz alta. E foi lindo, um espetáculo. Coisas literárias, dramatúrgicas, esquisitas de vários tipos, enroladas s.q.n., apreciamos muito, apreciadamos.

A Libéria falou que o que o grupelho faz de melhor é a produção desses textos e que acha que isso não pode faltar no Grande, sessão ou sessões de leituras desses textos. Daí nossos ânimos se inflaram e a gente pensou em fazer um e-book. A Flávia é editora, manja da parada, têm contatos, a gente poderia se debruçar sobre um projeto assim? Resgatar os textos que escrevemos até aqui, juntar, selecionar e editar? Quem topa?

Notícia: o Ne descolou para nós uma pessoa interessada em pegar o trampo de fazer o site do grupelho. A gente tem de conversar sobre isso na próxima reunião. Eu não tenho como bancar tudo dos custos, precisarei que cada uma doe dérreal, cem, o quanto puder, por mês. Vou ter uma reunião com ela essa semana então na próxima reunião já terei informações mais precisas.

 PARA A PRÓXIMA

- pensar nas parcerias ou não para o Grande, pensar em tudo o mais falado aqui;

- ler alguma parte do livro do Preciado e escrever livremente sobre algo que te afetou, tentando não exceder duas páginas.

DIA 2 DE JULHO, às 19h.

Relato encontro grupelho 2 de julho de 2021

Vini, Ne, Mar, Rafa, Pe, Bianca, Lib e rena

Mar é quem está responsável por fazer o site do grupelho

TOTAL ATENÇÃO AQUI MINHA GENTE

- cada uma de nós, por favor, envie para Mar tudo tudinho que tiver do grupelho, imagens no celular etc;

- cada uma, por favor, faça um videozinho (Glau, Ne e Carla já fizeram, mas podem refazer, se quiserem, claro) se apresentando. Para constar no site, na parte que diz de quem está no groups;

- cada uma mandar um textinho sobre sua pesquisa, ou o resumo do trem ou o próprio projeto, como quiser, para aparecer na seção que fala de nossas pesquisas.

Bueno...

Mar cobra para fazer esse trabalho, resolvemos contratá-la, o site vai ser complexo, cheinho e vai ter um bracinho de blog, vai ter um bracinho para o Grande Festival de Epistemologias Dissidentes para as inscrições e tal, etc.

Precisamos arrecadar dinheiro para pagar esse serviço. Libéria e eu já demos 300 pila. Faltam 3 parcelas de 500. Estou passando o chapéu. Quem puder contribuir com 10, 20, 50, 100, quantos reais puder. Vamos pagar em 3 parcelas. Anote na sua agenda, faça suas contas e veja se pode ajudar.

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Sobre convidar outros grupos para fazer o Grande Festival juntos.

Discutimos bastante, analisamos os nomes trazidos e concluímos que é melhor a gente fazer sozinhos, dessa vez. Será mais fácil de nos organizarmos e pode ser que a partir desse evento surjam novas parcerias. Estamos só nós e o L.I.M.A. da Unicamp.

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Na nossa prática de ler e escrever

Vini trouxe um texto bárbaro, leu para nós, muito intenso, uma performance do pensamento.

Eu li um pedaço de texto que tinha começado

Fomos a partir de leituras do Paul, apartamento em Urano.

PARA A PRÓXIMA

Vamos trabalhar intensamente na organização do Grande, distribuindo tarefas, determinando datas e etc. Perguntei para o Pedro se ele quer já fazer um teste de sua apresentação conosco, mas isso foi agora mesmo, ainda não deu tempo de ele responder. Mais alguém gostaria? Tragam já suas ideias mais elaboradas, uma previsão de quanto tempo dura, formato, necessidades de produção etc.

PRÓXIMA 23 de julho, sexta, às 19h.

Relato encontro grupelho 23 de julho de 2021

Flávia, Bianca, Neilton, Vinícius, Pedro, Libéria, Joelma, Rafael e rena.

Enquanto a gente estava esperando mais gente chegar a Flávia comentou sobre 2 livros:

“vozes plurais”, Adriana Cavarero, mulher citada pela Judith Butler que tem livro em português, pela editora da UFMG

“pensamento sentado”, Norval Bartello Jr., um cara da dança

E o Ne falou do livro “vozes vegetais: diversidade, resistência e histórias da floresta”.

A 1ª parte da reunião foi dedicada a decidirmos sobre nossa arte da nossa marca, nossa cara gráfica. E decidimos. O rafa já passou para a Mar, que está trabalhando no site.

Peço, por favor, que atentem para as coisas que o site necessita: uma apresentação de cada uma de nós, tipo fazer um filminho ou algo, um textinho falando da sua pesquisa, produções suas que deseja publicar no site e algum dindim, se tiver, para ajudar a pagar a moça que tá fazendo o site e que está organizando todo o nosso material: se vc tiver imagens e/ou outras coisas, mande por e-mail, por favor.

A 2ª parte já foi para a gente já ensaiar e falar dos trabalhos em processo, para o Grande Festival de Epistemologias Dissidentes, a acontecer em outubro.

Pedro trouxe sua performance “isto não é uma aula”, um texto bem bom, que a maioria de nós adorou. Está tudo ainda em uma primeira versão, nós demos sugestões, pensamos coisas juntes.

Rena falou que está escrevendo um texto sobre epistemologias dissidentes, que fala sobre a impossibilidade de desvincular produção de conhecimento e vida e a ideia seria a de ler esse texto enquanto faz coisas cotidianas, mas ainda não conseguimos fechar o melhor modo de fazer isso. Faltam ainda as soluções cênicas para dentro do computador...

A Libéria deu a ideia de a gente fazer duplas, cada uma podendo contar com outra para dirigir seu trabalho. Eu aceito, lib, pode me dirigir. Kkk. Vamos ver quem colabora com quem, se tem alguém que quer fazer junto etc, confabulemos.

Vini falou de sua apresentação do Fracashow uma streep tease que não dá certo, uma performance que é a cara desse país que não deu certo, seus discursos de extrema direita etc. em setembro ele terá condições de comprar os materiais de que precisa e poderá fazer um ensaio para nós.

Libéria e Flávia estão fermentando suas ideias e prometeram que para a próxima reunião já trarão algum esboço. Ne disse que sim, tem ideia de fazer algo também. A Bianca já falou a ideia dela faz tempo, lembram? O Rafa também já falou a ideia do L.I.M.A.

A Joelma é orientanda da Libéria no Mestrado Profissional e foi convidada a vir dar uma olhada na genty.

Concordamos que sextas às 19h é um horário em que já estamos cansadas, que seria melhor mudar.

Vamos marcar a cada encontro, o seguinte, com o acordo de quem estiver presente.

PRÓXIMO ENCONTRO

13/8, sexta às 16h

(nos esforçaremos para as seguintes serem 3as, 4as ou 5as à tarde).

Daqui até lá temos tempo para, quem sabe, chegarmos com coisas mais pensadas e adiantadas para mostrar. E você? O que vai fazer no Grande Festival?

Seguimos assim, ensaiando-nos a cada vez que nos encontrarmos, até chegar o dia do evento.

Relato grupelho encontro de 13 de agosto

A Flávia nos expôs sua participação: vai fazer um workshop literatura e dissidência, Jota, Grada, Glória Anzaldúa, como misturaram acadêmico com poesia e literatura etc, a dissidência está na linguagem.

Eu falei da ideia que tive de realização da minha participação, aquele texto sobre epistemologias dissidentes performado, com a imagem dessincronizada com a fala e as vezes sincroniza de novo, quem assiste tem distanciamento do tipo o que está acontecendo?

Tulíola perguntou, que tal a gente fazer alguma coisa, juntes, para acontecer no evento, sobre racismo? Bacana? Achei. E você?

Eu também pensei em a gente fazer uma composição dos corpos nas telas, metade de cada um, como aquele print que a Tuli mandou no grupo de Telegram, em cima era o Pedro e embaixo a Tuli e isso virou outra pessoa. Pensei em fazermos vários desses prints e exibir tipo slides, claclác, claclác...

Da necessidade de irmos fazendo acontecer o 1º Grande Festival de Epistemologias Dissidentes:

- Flávia se dispôs a fazer um Instagram do grupelho. Tulíola vai ajudar. Lá dentro a gente divulga o 1º Grande. Viva! Obrigada, meninas.

Quem já falou que vai fazer algo no festival: Bianca, Pedro, Vinícius, Flávia, Libéria, Tulíola, L.I.M.A. (Rafael) e renata.

Quem já falou o que vai fazer: Bianca, Pedro, Vini, Flávia, L.I.M.A. e rena.

Ainda está aberto para quem mais quiser fazer algo: Moema? Larissa? Zinho? Carla? Outres???? Fran? Maria? Quem mais? Kelly? Ne já disse que não vai ter como fazer algo para apresentar, está afogado em trabalho e com a reta final da tese, mas tá dentro, tá presente e operante.

Eu vou preparar e enviar uma ficha para preenchimento individual, pedindo sinopse da atividade que cada uma vai fazer no festival, duração etc, para na próxima reunião já começarmos a montar a programação.

 

Mudamos a data do festival, da semana de 19 a 22 de out. para 26 a 29 outubro,

porque Alex Jardim me convidou para falar sobre o meu livro lá no canal Agenciamentos Filosóficos. Achamos que seria boa oportunidade para divulgar o Festival.

Há a necessidade de se criar um canal de Youtube para o grupelho, aprender a mexer, transmitir, lidar com o chat etc e até agora nenhuma de nós se propôs a isso. Alguém? Alguém faria isso, tem mais facilidade e disponibilidade? (dedos cruzados).

Neilton se dispôs a ficar responsável pelas artes visuais da divulgação do 1º Grande. Viva! Obrigada.

 

Próximos encontros (anotaê!)

Agosto 27

Setembro 10, 24

Outubro 8, 22

Evento 26 a 29 outubro

Das pendências do site

Pessoal, nós temos que nos apressar em enviar as coisas necessárias para o site:

- uma apresentação de si, do modo como quiser, com imagem, com imagem e movimento, o que quiser;

- um pequeno texto fazendo uma apresentação da sua pesquisa, com ou sem links para ver coisas.

Por favor, dedique um tempo a isso e faça e mande.

Abraços

r.

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