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caríssimes
Na quarta passada, dia 1, nos reunimos no 104
Estávamos lá confabulando formas de sair para carimbada quando fomos tomados por pensamentos sobre a vida viva que corre nas veias e que não pode esperar. Assim, nos atrasamos para sair e acabamos não indo, porque engatamos outros assuntos importantes, como, por exemplo:
1- A importância de ficar explícito e muito bem entendido, por todos nós, que todos e cada um de nós pode falar em nome do grupelho. Este grupo se constitui a partir do agenciamento entre nossas pesquisas, nossos desejos, as amizades que vão se criando, as maiores e menores afinidades, o atrito, toda a dificuldade que a língua traz, de se fazer entendida, todo esse movimento de encontros e desencontros dessas subjetividades mutantes. Cada um pode fazer um filminho sobre o grupelho, falando que ele faz x e y coisas, dependendo se isso é interessante para sua pesquisa.
Como eu falei no início do ano, eu queria que o grupelho funcionasse como uma usina, esta entendida como um lugar (espaço afetivo, espaço cheio de sentido próprio), equipado com máquinas (máquinas de guerra, nossos corpos), que transforma matéria prima, que gera energia.
O que eu escrevi na carta-convite a outros grupos de estudos foi: “Atualmente esse grupo funciona como uma oficina para desenvolvimento das pesquisas de seus participantes e é também entendido como laboratório de agenciamentos e buscas. Os envolvidos, um bando, se juntam pela afinidade de interesse em experimentações no limite entre filosofia e educação, como resistência.
No que diz respeito ao meu projeto, o grupelho tem, atualmente, feito experimentações de filosofia na rua (...)”
Então, como a gente combinou, vamos reservar encontros para ações desses corpos nos movimentos das pesquisas de cada um que pediu, conforme cronograma que fizemos. Da mesma forma, cada um pode fazer um vídeo ou outra coisa sobre sua pesquisa, usando o nome do grupelho.
2- ideias para atividades do grupelho: a- seminário/mexidão, evento no qual a gente convida outros grupos e pessoas para um troca-troca. (pensar formato. Em fevereiro, talvez seja melhor, mais pique no começo do ano); b- seminário dionisíaco interno, aberto. Exposição de problemas de pesquisa e seus movimentos, por parte dos grupelhos. Cada um pensa sua forma de expressão, vale tudo, até power-point (s.q.n. vumítu). Nesse dia wagner e outros maria, etc, que não podem às 4as, terão de poder estar. Então, talvez façamos num sábado de manhã ou algo assim. Evento aberto para forasteiros; c- fazer junto, fazer com. Encontrão para experimentações conjuntas: expor trabalhos do grupelho e abrir/divulgar para participação de forasteiros em geral, para se agenciarem conosco.
3- Na próxima quarta, dia 8, nos encontraremos para o estudo do Tratado de Nomadologia da página 11 até a 43. Nesse dia eu irei para São Paulo e tenho que tomar o ônibus conexão aeroporto. Por isso peço que a gente faça a reunião por ali por perto. Sugiro a gente tentar o “Benzadeus” na rua da bahia esquina com augusto de lima. Não tem messas enormes, mas penso que podemos juntar. Vou ligar lá amanhã cedo para ver se rola, eles aceitam reservas. O cardápio é bom.
o ruim do café do palácio é que o café deixa a gente horas com fome, né? A não ser que a gente leve. Eu posso levar uma garrafa de café se alguém ficar com a garrafa depois.
A gente pode também arriscar um butecão no maletta.
Isso tudo pq o 104 fica mais longe já que eu estarei com bagagem
Opinem sobre isso, por favor.
Nessa reunião começaremos combinando as atividades nos dias do cronograma, além das que já marcamos.
Tudo bem?
bjs
r.