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17/3

Na FaE, Jardim Mandala. Carla, Renatinha, Davi, Carol, Lui, Glau, Luiz, Nilo e eu

Foi uma rodada de apresentação dos que estavam ali. Falamos um pouco do que tínhamos feito e do que queríamos fazer. Para um futuro site do grupelho, pedi que cada um escrevesse um micro currículo afetivo e me mandasse por email.

Para a próxima, ler o Latour e cada um traz alguma coisa que queira, que tenha a ver.

 

31/3

No café 104

grupelho   

buscas do semestre 2/2017

Grandes questões:

Como fazer filosofia de outras maneiras que não reduzida ao exercício de recognição ou mesmo ao de criação de conceitos estritamente gerada no pensamento? Como fica o corpo quando se pensa? Como filosofar com o corpo? O corpo pensa?

Como se aprende? Como se aprende com o corpo? Como e onde colocar o corpo para que ele aprenda? Como não reduzir o aprender à razão instrumental iluminista/moderna, capturada pelo consumo/produção?

A impossibilidade de disjunção entre pensamento e corpo. O que é o ser humano? (ontologia)

Experimentações de corpo filosófico nas ruas. Experimentações em extervenções. Fricção de corpos com a rua, criação de sentido.

Extervenções, corpos na cidade emanando signos: criação de sentido. Isso é ação política. Isso é ação de resistência. Isso é ação de re-existência (existir = criar sentido).  

23/8

Caros todos nós

Hoje nos reunimos no café do palácio das artes, mas não pudemos fazer a extervenção programada (Amarrar panos na grade do parque, para formar uma cabaninha. Dentro dela som de diversas vozes díspares, “como você aprende? Aprende? Como, como? Se aprende? ”, etc. do lado de fora, alguém segura a placa “como você aprende? ”, um tanto tampando a passagem, coagindo os transeuntes a passarem através da cabaninha. Antes e depois da cabaninha, alguns de nós com os post it’s, para anotar as respostas.) porque havia numericamente muito pouca gente, Libéria, Julia e eu.

Aproveitamos para tomar cafés e fazer planos. Aí vão eles:

-30/8- “o corpo que não aguenta mais”, lapoujade. Vamos falar sobre esse texto, percorrendo um espaço. Venham de roupa confortável e tênis, coisa assim.

-6/9-  extervenção de si. Caminhar, caminhar, caminhar para encontrar novas ideias, caminhar muito para esvaziar a cabeça, desfazer os conceitos e ver as coisas, em movimento. Sair da cidade. Sair do que se sabe sobre a cidade. Levar caderno e lápis. Andar sem falar. Perder os significados e encontrar sentidos.

Se encontrar no palácio às 7h. Pegar um ônibus para a Praça da Bandeira. Caminhar até o Parque da Serra do Curral.

 

-13/9- ter lido “o esgotado”, Deleuze. Falar sobre o texto percorrendo o espaço entre o palácio e a Praça 7. Na praça 7 mandar fazer um carimbo, cada um, um. Na praça 7 ficar falando sobre o texto. Buscar o carimbo. Carimbar

-20/9- ainda não inventamos

-27/9- participação do grupelho na abertura do II seminário pedagogia dançante. Faremos isso junto com o prof. Jardel e suas bolsistas. No espaço freireano, Luiz Magno abre, cerimoniosamente o seminário (ainda vamos inventar um texto, curto) e diz que vai compor a mesa, que vai chamar os membros da mesa e chama: o pé, daí vem alguém carregando 1 pé de mesa e assim sucessivamente os 4 pés e depois o tampo. As 5 pessoas montam a mesa. Luiz distribui novelos e lã a eles e estes amarram o começo da meada nos pés da mesa e saem deambulando livremente, enroscando seus fios, compondo uma teia. Assim que esse percurso for começado pela mesa, Luiz distribui novelos para os participantes, alguns de nós infiltrados no meio da plateia, se levantam e começam também a se enroscar e compor a teia. Quando a extensão dos fios for esgotada e amarrada, os corpos começam a percorrer a teia, embrenhando-se nos espaços possíveis. Assim que esse movimento começar, luiz distribui 1 folha de post it e 1 lápis para cada participante, pedindo apenas que escrevam 1 palavra. Escrevemos e fixamos nos fios da teia, esperando que todos façam o mesmo. Depois todos podem fruir da instalação feita, distanciando-se para observar.

No espaço freireano todos vão sentar no chão, sem enfileiramento de corpos, sem organizações racionais. Serão distribuídos retângulos de e.v.a. para que neutralize-se a umidade do solo nas bundas.

Depois disso, Jardel apresenta sua pesquisa e renata apresenta o grupelho e sua pesquisa

Fim.

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