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grupelho
buscas do semestre 2/2016
Grandes temas: formação; aprendizagem; corpo, dança; impossibilidade de disjunção entre pensamento e ação e entre corpo e espírito (alma, psique, mente, etc.)
Formação como impossibilidade de formar um todo, tudo escapa em movimento. Não há sujeito. Subjetividades são rizomas = sistemas a-centrados que mudam de natureza a cada nova conexão. Subjetividades são movimento. Não há como formar. Sob essa perspectiva, como pensar “formação”? Tudo isso na contemporaneidade: semiocapitalismo, multirealidade híbrida.
Aprendizagem como movimento de se tornar o que se é. Movimento de agenciamento, conectando-se sensivelmente, juntando partes heterogêneas, tecendo remendando-louco (crazypatchwork), si mesmo. Si mesmo como obra de arte. Nesse caso, então, se trataria de aprender, verbo, ação e não substantivo aprendizagem.
Corpo: tudo o que se tem. Corpo-criador, de Zaratustra, Nietzsche, corpo existência. Aprende e inventa. O que pode um corpo? Afetar-se (Spinoza). Aprender a afetar-se (Latour). O corpo na contemporaneidade e sua incorporeidade.
Dança: movimento do corpo. Movimento do pensamento. Movimento da existência. Criação. Dançar = aprender a afetar-se? Dançar como modo de criar outras formas de pensar.
A impossibilidade da disjunção entre pensamento e ação é a própria ética, é política, é revolução, micro revolução, na imanência imediata, em um gesto, no lugar onde se deposita o corpo. No quanto tempo se demora em um lugar, um olhar, qualquer gesto e palavra.
Bibliografia
DELEUZE, G. Nietzsche e a Filosofia. Tradução Ruth Joffily Dias e Edmundo Fernandes Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976.
FEITOSA, Charles. Por que a Filosofia esqueceu a dança? FEITOSA;
CASANOVA; BARRENECHEA; DIAS (orgs.). Assim Falou Nietzsche III: Para uma Filosofia do Futuro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2001, p. 31-37.
GARAUDY, Roger. Dançar a vida. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
MARTON, Scarlet. A dança desenfreada da vida. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 2ª ed. São Paulo: Discurso Editorial: Unijuí, 2001.
NIETZSCHE Friedrich. Assim falou Zaratustra. Tradução, notas e posfácio. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
_____. Humano demasiado humano: um livro para espíritos livres. Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
_____. Ecce Homo, de como a gente se torna o que agente é. Tradução, organização e notas de Marcelo Backes. Porto alegre: L&PM, 2002.
_____. Além do Bem e do Mal. Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
_____. Escritos sobre Educação. Tradução, apresentação e notas de Noéli C. M. Sobrinho. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003.
ROBLE Odilon José. Transvaloração do corpo: notas para uma educação ético-estética. Campinas: UNICAMP, 2008. Tese de doutorado.
SANTIAGO GUERVÓS, Luis Henrique. Nos limites da linguagem: Nietzsche e a expressão vital da dança. In: Cadernos Nietzsche, n.14, São Paulo: GEN, 2003.
VALÉRY, Paul. A Alma e a Dança e outros Diálogos. Trad. Marcelo Coelho. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
VIRTANEN, A. Posfácio. In: GUATTARI, F. Máquina Kafka / Kafkamachine. Edição bilíngue. Tradução Peter Pál Pelbart. São Paulo: n-1 Edições, 2011.
https://www.youtube.com/watch?v=a3r9SbipEeQ
grupelho
memórias fragmentadas
2016/2
12/8
Nos encontramos no café do CCBB, de tarde. Leo, Davi, Fabiana, Carla, Luciana, Ju+Celo+Alice e eu.
Leo conta da sua experiência do fim da escola OiKabum! e do curso de algo com o corpo que ele deu lá no último semestre. Agora vai viajar para o mundo, “workaway” é o nome de um site possível para viagens assim.
A Lu falou de um museu no Canadá, em Laval, que está montado para experimentações dos visitantes. http://www.cosmodome.org/ acho que é esse. Ela falou também da artista/performer Paola Rettore, de BH. Há um site dela na web. E também nos contou de um museu em Buenos Aires, onde é proibido não tocar.
O Davi nos falou da sua experiência como professor de Kundalini yoga.
Tomamos cafés e fechamos cronograma de reuniões, que serão às sextas de 9h às 12h.
Ago. – 12, 19
Set. – 2, 16, 30
Out. – 14, 28
Nov. – 11, 25
Dez. – 2 ou 9 (aniversário da Carla)
Depois o Leo ainda lembrou de um texto do Lapoujade, sobre o esgotamento do corpo, “O corpo que não aguenta mais”. https://revistapolichinelo.blogspot.com.br/2011/04/o-corpo-que-nao-aguenta-mais.html lembrou de um livro da Yoko Ono, “Grapefruit”.
Ler para a próxima, texto do Charles Feitosa “Porque a Filosofia se esqueceu da dança”.
19/8
No parque municipal, de manhã. Leo, Fabiana, Carla, Davi e eu.
Leo coordenou trabalho com o corpo. Alongamento, aquecimento e depois várias atividades para explorar possibilidades corporais, em duplas e no final embolados todos, inclusive o Leo, escultura multi-corpo. Ninguém fotografou. Foi um espetáculo para as árvores e demais seres que ali estavam, inclusive humanos, passantes.
Sentamos no piquenique e falamos de nossas sensações, rimos. Falamos do texto, pouco, só o que deu vontade, sem metodologia científica. Combinamos de ler “Como criar para si um corpo sem órgãos”, de Deleuze e Guattari. O Davi nos falou de seu encanto pelo livro de José Gil, “Movimento total. O corpo e a dança”, da editora Iluminuras. Tivemos que sair apurados, a hora adiantada, cada um para um lado, numa explosão de direções, cada um reentrando na sua cidade. A partir daqui o Leo já estará in viagens.
2/9
Bosque da Faculdade de Música – UFMG. Davi, Fabiana, Carla, Luiza, Ana e eu.
Eu coordenei algo com os corpos. Alongamento e aquecimento. Jogo: Não vale fazer mímica.
O corpo é. Ele não representa. A partir de comandos de ações, cada um busca fazer com o corpo sem imitação, sem metáfora, ação pura. Correr louco, viajar no deserto, seu ombro está com fome, verme no veneno, acasalamento, sua orelha quer conversar com seu joelho, mariposa, mariposa preta, mariposa preta peluda, mariposa preta peluda tentando se agarrar a algo para não ser arrastada pelo vento forte, passarinho enxotado, ovo frito, ovo frito com gema mole, boca comendo areia.
Depois desse, jogo “perder o nome”. Cada um escolhe uma árvore de tronco fino, segura-o com uma das mãos e gira em seu eixo, repetindo seu próprio nome sem parar, até que ele perca o significado: tarrená, tarrená, tarrená, por exemplo.
Sentamos no nosso piquenique, cangas, água e lanche. Falamos sobre nossas sensações. Chegou o Nilo. Nos debruçamos, de leve, no CsO (corpo sem órgãos). Queríamos falar muito tudo, mas o texto é cheio e a gente só deu conta de um tanto. Davi nos falou de uma gravação radiofônica do Artaud, vai mandar a referência. Coloquei a impossibilidade de eu estar presente no dia 16, marcado para a próxima reunião. Ficamos um tempão tentando achar uma solução. Achamos e perdemos...
Para as próximas: tentar não separar mais o momento do corpo e o momento da fala. Como podemos ir lentamente inventando isso. A viagem aqui é a perseguição de uma filosofia dançante, como desejou Nietzsche. Isso pode ser entendido como os percursos do pensamento, mas também pode ser um corpo filosofante, uma dança filosófica, fazer filosofia com o corpo, corpar filosoficamente, filosofar corporalmente, corpórea-mente.
Pedi que cada um fizesse registros pessoais das suas vivências nos nossos encontros.
Próxima reunião: 30/9
Local a definir.
Quem tiver tido, trazer anotações dos encontros passados, totalmente livre, sem modelo, sem expectativa.
Ler inteiro e bem o CsO.
30/9
Bosque da música. Luiza, Carla e eu.
Demos conta do CsO. Foi um blábláblá sem fim, explicatório. Ler a aula de Deleuze sobre ideia e afeto em Spinoza. Combinamos entre Carla, Luiza e eu, de, na próxima, sair mexendo o corpo, enquanto tratarmos do texto, para ver se os colegas colam, para experimentar o contágio, ver o que acontece.
14/10
Bosque da música. Carla, Fabiana e eu.
Demos conta do texto da aula de Deleuze sobre Spinoza. Explicadex. Nada de corpo. Corpos sentados na canga, fazendo piquenique, falando e pensando.
28/10
Bosque da música. Carla, Davi, Renata do Carmo Crisóstomo Nakano (Re-Re), Gláucia Carneiro e eu.
Carla coordena atividade com o corpo.
Leio para eles o meu texto sobre as ocupações.
Combinamos de forma instantânea, sem maiores delongas e nhenhenhe, o que vamos fazer no evento “Pedagogia dançante”, da Carla. Definimos os elementos, mas vai ser improvisado mesmo.
4/11
Evento da Carla. No hall da FaE, ocupada. Carla, Gláucia, Re-Re, Davi e eu. Nesse dia a Libéria tinha ido lá, estava passando e parou.
Davi nos tambores (trouxe ripinique e apitos de sons de pássaros e outros instrumentos de percussão), Gláucia e Re-Re forraram paredes com papel kraft e trouxeram muitos pedaços de carvão de churrasco. Começamos: eu leio o texto sobre ocupações, devagar e com pausas, Davi faz o som, dá o ritmo, pega o ritmo, Glau e Re-Re começam a desenhar linhas, no ritmo, na intensidade e velocidade, Carla tinha convidado os participantes do evento a entrarem no ritmo, mexerem seus corpos, conforme os sons e sensações, ela faz isso e mais dezenas de pessoas vêm e vão entrando na dança e no desenho, na desenhança. A Libéria gravou tudo em vídeo, que sorte, a nossa. Grande encontro.
11/11
25/11
9/12
Na FaE, espaço freireano. As aniversariantes Carla, Gláucia e eu
Elas levaram bolos e bolas
Decidimos começar o ano seguinte com o Bruno Latour “Como falar do corpo”. Falamos algo sobre o Deligny, “O menor gesto”.